sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Bienal do Livro - São Paulo 2010

Na Bienal do Livro, um novo mundo se apresenta para mim.
Me fascinam seus corredores longos,de estandes coloridos
e iluminados. Percorro-os com passos firmes e coração
palpitante, meus olhos como de uma criança cheia de
expectativa e alegria alimentam com imagens minha
emoção,que mal cabe em mim.






Ao ver em meu caminho livros, imagens e textos
de Monteiro Lobato, Clarice Lispector,
Rubem Alves, Carl Jung, Mário Quintana,
Ana Maria Machado,Ruth Rocha, Eva Furnari,
Maurício de Souza, Ziraldo....
e tantos outros que admiro e fazem parte
da minha história.
Ecos vibram em minha alma, nas lembranças
da menina, da moça e da mulher.


































































No contato com os leitores, pude sentir a vibração nos
olhares ora atentos, ora dispersos, que chegavam pelo
corredor e ao encontrarem o colorido e a energia
enigmática do estande da Solisluna, se debruçavam
nas ilustrações e nos temas que mais os atraiam.

















Ver as expressões das crianças e dos adultos,
seus semblantes de ternura e carinho ao abrirem
as páginas e conhecerem a história da Margarida
e do Saíra, foi a realização de um sonho.
Expressei o que toca o meu coração e assim
toquei o coração das pessoas.










 












Cada criança traz uma luz, seus olhos brilham
como estrelas em nós, acendendo uma chama
de alegria e de esperança.











 



























































Nos corredores um burburinho que se aproximava veloz,
se transformou em vozes inquietas e curiosas.
Eram os professores acompanhando seus alunos, que
ansiavam em conhecer e experimentar cada momento.
Alguns apenas os conduziam, outros que ainda possuem
dentro de si o encantamento, compartilhavam felizes
esse momento com as crianças e os jovens.




































































Foi maravilhoso conhecer educadores e crianças,
que fazem parte de instituições que têm consciência ambiental.
Como também ver o entusiasmo e compromisso das pessoas
ao receberem as sementes de Margarida e Ipê Roxo para o plantio.

O ambiente em que vivemos é o meio que nos une,
nos torna o que somos e o que podemos ser.




 


















Na imensidão somos pequenos, mas juntos somos fortes.
O amor é o grande mestre que nos mostra
a cada dia o caminho a seguir.
Contamos uns com os outros nessa maravilhosa jornada.
Um caminho de sonhos, que nós plantamos
e colhemos na estrada.

























































Sou grata a Deus por esse momento, a minha família,
aos amigos queridos e a todos que vibram por mim.









 





















































Que todos os seres sejam felizes!

Um comentário:

  1. Débora,

    A simplicidade é o último degrau da sabedoria!Parabéns, pelas obras que você soube com tamanho amor, carinho e dedicação fazer para um público lindo, sonhador e cativante como as margaridas são as crianças.

    Beijos,

    Geraldo,Ana Cristina e Bia

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